Os
neurotransmissores são substâncias liberadas pelos neurônios e responsáveis
pela parte química da transmissão de informação (sinapse). São eles que
permitem que os impulsos nervosos passem pelo espaço intracelular, seja ele
entre neurônios ou entre um neurônio e uma célula do órgão efetor.
A
maior parte dos neurotransmissores consiste de aminoácidos, peptídeos e aminas.
Essas moléculas são sintetizadas no terminal do axônio a partir de precursores
presentes nesse local e com a participação de enzimas fabricadas no corpo
celular da célula nervosa e encaminhadas até o terminal neuronal.
Após
sintetizados, os neurotransmissores são transportados para as vesículas
sinápticas e saem da célula por exocitose. Eles são, depois, absorvidos pela
célula pós-sináptica por meio da endocitose. Lá, eles podem estimular a
liberação de outras substâncias, de mais neurotransmissores, o movimento
voluntário ou não, entre outras respostas.
Escolhemos
esse tema por considerá-lo extremamente interessante e importante para o
entendimento não só da bioquímica integrada ao organismo, mas do próprio ser
humano e do seu funcionamento como um todo. Afinal, grande parte do que somos,
pensamos e fazemos só é possível graças à existência dos neurotransmissores.
Nesse blog, o intuito é focar nas doenças, drogas e em artigos científicos e tratamentos recentes e inovadores que envolvam a bioquímica dos neurotransmissores. Tudo isso sem deixar de esclarecer dúvidas comuns sobre o funcionamento sináptico, doenças conhecidas e o funcionamento de medicamentos, de modo que qualquer um possa aprender e compreender os assuntos tratados no blog.
Nesse blog, o intuito é focar nas doenças, drogas e em artigos científicos e tratamentos recentes e inovadores que envolvam a bioquímica dos neurotransmissores. Tudo isso sem deixar de esclarecer dúvidas comuns sobre o funcionamento sináptico, doenças conhecidas e o funcionamento de medicamentos, de modo que qualquer um possa aprender e compreender os assuntos tratados no blog.
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